CONCEPÇÕES DOS PROFESSORES DE QUÍMICA ACERCA DA ESTRATÉGIA MOBILE LEARNING: UM ESTUDO DE CASO

Autores

Palavras-chave:

Mobile Learning, dispositivo móvel, Ensino de Química.

Resumo

Os constantes avanços tecnológicos obrigam o sistema educacional a andar em novos ritmos. Contudo, o grande desafio, na maioria dos casos, está centrado no modo em como aliar as novas tecnologias móveis para se alcançar um ensino de qualidade. Desta forma, o presente trabalho aborda o processo de inserção dos dispositivos móveis no ensino de Química e os limites sobre o entendimento e significação da estratégia didática mobile learning em sala de aula. A pesquisa qualitativa foi realizada com professores de Química das escolas da rede pública estadual da cidade de Foz do Iguaçu, Paraná. Através dos resultados, foi possível constatar que a inserção dos dispositivos móveis no ensino de Química é utópica, pois, os professores apresentam dificuldades e desconhecimentos sobre o tema. As atividades pedagógicas promovidas no contexto escolar baseadas na utilização dos dispositivos móveis são pouco aplicadas aos alunos, contribuindo com o desconhecimento da estratégia didática mobile learning entre os professores entrevistados.

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Biografia do Autor

Thiago Vinicius Ferreira, Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA)

Possui licenciatura em Ciências da Natureza - Biologia, Física e Química, pela Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA) e especialização em Educação de Jovens e Adultos. Atualmente é professor na educação básica do Estado do Paraná, atuando nas disciplinas de Química, Física e Ciências. Desenvolveu atividades como bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid), administrado pela (CAPES), em dois projetos durante os anos de 2012-2013 e 2014-2016. Tem experiência na área de educação, com ênfase em Ensino de Química, atuando principalmente nas seguintes linhas de pesquisa: Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no ensino de Química; Mobile Learning no ensino das Ciências e tecnologias de realidade virtual e aumentada (augmented reality - AR e virtual reality - VR) aplicadas ao ensino de Química.

Maria das Graças Cleophas, Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA)

Licenciada em Química e mestre em Físico-química pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Doutora em Ensino das Ciências, com ênfase no ensino de Química, pela UFRPE. Foi coordenadora do Programa de Iniciação à Docência - PIBID e contribuiu administrativamente atuando como vice coordenadora do curso de Licenciatura em Ciências da Natureza na Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF). Atualmente é Professora Adjunta (Nível 2) da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA), Coordenadora do Curso de Química - Licenciatura e faz parte do Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e em Matemática (PPGECM) da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Possui experiência com o ensino de Química, atuando principalmente nas seguintes linhas de pesquisa: Construção de diferentes estratégias e materiais lúdico-didáticos voltados para formação de professores de Ciências; Metodologias ativas no processo de ensino e aprendizagem das ciências naturais; Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no ensino de Ciências; Uso de m-learning como estratégia de ensino da Química; Formação de Professores de Ciências e Estratégias Metacognitivas. É Membro da Rede Latino-Americana de Pesquisa em Educação Química (ReLAPEQ), editora da Revista Educação Química en Punto de Vista (EQPV) e Revista Eletrônica Ludus Scientiae (RELuS). É coordenadora regional da Olimpíada Paranaense de Química (OPRQ).

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Publicado

2019-02-20

Como Citar

Ferreira, T. V., & Cleophas, M. das G. (2019). CONCEPÇÕES DOS PROFESSORES DE QUÍMICA ACERCA DA ESTRATÉGIA MOBILE LEARNING: UM ESTUDO DE CASO. Revista Debates Em Ensino De Química, 4(2 (esp), 32–48. Recuperado de https://www.journals.ufrpe.br/index.php/REDEQUIM/article/view/2017

Edição

Seção

Especial EDEQ