Atributos taxonômicos e funcionais do fitoplâncton em ecossistemas interligados: implicações para a conservação costeira tropical

Autores

  • Marcella Guennes Tavares de Oliveira Laboratório de Ecologia do Plâncton, Departamento de Biologia, Universidade Federal Rural de Pernambuco. Rua Manuel de Medeiros, 97 - Dois Irmãos, Recife-PE, CEP: 52171-900, Brasil. https://orcid.org/0000-0003-0364-4832
  • Alef Jonathan da Silva Laboratório de Plâncton, Departamento de Hidrobiologia, Universidade Federal de São Carlos. Rodovia Washington Luís, km 235 - São Carlos, São Paulo-SP, CEP: 13565-905, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-4162-0199
  • Ingridy Naara Duarte Vicente Laboratório de Ecologia do Plâncton, Departamento de Biologia, Universidade Federal Rural de Pernambuco. Rua Manuel de Medeiros, 97 - Dois Irmãos, Recife-PE, CEP: 52171-900, Brasil. https://orcid.org/0009-0005-2608-186X
  • Pedro Augusto Mendes de Castro Melo Laboratório de Fitoplâncton, Departamento de Oceanografia, Universidade Federal de Pernambuco. Avenida Prof. Moraes Rego, 1235 - Cidade Universitária, Recife-PE, CEP: 50670-901 Brasil. https://orcid.org/0000-0002-4117-239X
  • Mauro de Melo-Júnior Laboratório de Ecologia do Plâncton, Departamento de Biologia, Universidade Federal Rural de Pernambuco. Rua Manuel de Medeiros, 97 - Dois Irmãos, Recife-PE, CEP: 52171-900, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-7963-1205

DOI:

https://doi.org/10.24221/jeap.10.3.2025.7259.109-126

Palavras-chave:

Biodiversidade, ecossistemas costeiros, florações nocivas, monitoramento ambiental

Resumo

Ecossistemas costeiros tropicais desempenham papel importante na sustentabilidade ambiental e no bem-estar humano, exigindo estratégias de conservação eficazes. O fitoplâncton, devido à sua rápida resposta às variações ambientais, é um indicador-chave desses ecossistemas. O estudo objetivou avaliar os atributos taxonômicos e funcionais do fitoplâncton, e suas relações sazonais e espaciais, e seu papel como bioindicadores em programas de monitoramento de longa duração. O estudo foi realizado na Baía de Tamandaré (Nordeste do Brasil), em diferentes condições de pluviosidade (entre 2018 e 2023), em três ecossistemas distintos (recifes, baía e pluma estuarina). A área é considerada como de grande biodiversidade marinha, com uma alta concentração de espécies endêmicas e importante para conservação. Foram analisados dados de riqueza, frequência de ocorrência e diversidade taxonômica, em conjunto com traços funcionais, como habitat de origem e potencial nocivo/tóxico, correlacionados com parâmetros ambientais. A comunidade esteve composta por 127 táxons pertencentes aos grupos das diatomáceas, dinoflagelados, cianobactérias, silicoflagelado e clorófitas. A riqueza variou em função das condições pluviométricas, mas não foi identificado efeito espacial entre os ecossistemas. O aumento da precipitação e da temperatura pôde apresentar uma reestruturação da comunidade, resultando em um maior componente turnover da diversidade beta. A diversidade funcional reforça que a área apresenta ecossistemas interligados, influenciado principalmente em períodos de alta pluviosidade. Algumas espécies, como Ostreopsis ovata, podem apresentar riscos aos ecossistemas e à saúde humana quando produzem toxinas, embora sua presença não garanta toxicidade, pois esta depende de fatores genéticos e ambientais. Este estudo reforça o papel do fitoplâncton como indicador da saúde dos ecossistemas costeiros, sugerindo que a diversidade taxonômica e funcional dessas comunidades pode ser uma ferramenta útil para a gestão sustentável de ambientes marinhos tropicais.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Marcella Guennes Tavares de Oliveira, Laboratório de Ecologia do Plâncton, Departamento de Biologia, Universidade Federal Rural de Pernambuco. Rua Manuel de Medeiros, 97 - Dois Irmãos, Recife-PE, CEP: 52171-900, Brasil.

Doutoranda em Etnobiologia e Conservação da Natureza, mestre em Botânica/Biodiversidade, bacharel em Ciências Ambientais, licenciada em Ciências Biológicas e técnica em Meio Ambiente. Durante a graduação foi bolsista de Iniciação Científica PIBIC/CNPq, bolsista Petrobrás/MARSEAL e bolsista ITI/CNPq. Foi monitora na disciplina de Fundamentos da Biologia, Biologia Vegetal I e Diversidade de Plantas sem Sementes. Participa desde 2017 em projetos de extensão voltados para inclusão de pessoas com deficiência. É vinculada ao Laboratório de Fitoplâncton (LabFito/UFPE) e ao Laboratório de Ecologia do Plâncton (LEPlanc/UFRPE). Tem experiência na área de Oceanografia e Botânica, atuando principalmente nos seguintes temas: fitoplâncton marinho, ecologia e taxonomia do fitoplâncton e monitoramento ambiental.

Alef Jonathan da Silva, Laboratório de Plâncton, Departamento de Hidrobiologia, Universidade Federal de São Carlos. Rodovia Washington Luís, km 235 - São Carlos, São Paulo-SP, CEP: 13565-905, Brasil.

Doutor em ciências pelo Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Recursos Naturais (PPGERN) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), com tese sobre os impactos sofridos pela comunidade planctônica em decorrência dos efeitos tóxicos de um óleo derramado no Atlântico Sudoeste em 2019 e que atingiu a costa do Brasil. Possui mestrado em ecologia pelo Programa de Pós-Graduação em Ecologia (PPGE) da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), com dissertação avaliando a mortalidade da comunidade zooplanctônica marinha em uma baía costeira que possui conexões com estuários e áreas recifais. É licenciado em Ciências Biológicas pela Universidade de Pernambuco (UPE) - Campus Mata Norte e durante a graduação participou ativamente de pesquisas usando o zooplâncton de água doce como bioindicador da qualidade ambiental em reservatórios situados em uma unidade de conservação. Atualmente, faz parte do Laboratório de Ecologia do Plâncton (LEPLANC) da UFRPE e da equipe de pesquisadores do Programa de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração Tamandaré Sustentável (PELD-TAMS). Em 2023 foi bolsista DTI-A no projeto do Instituto da Biodiversidade da Amazônia Azul (INCT-BAA/CNPq) liderado pela Universidade Federal do Rio Grande (FURG). Tem interesse e curiosidade geral no fascinante campo da biologia, com ênfase particular em tópicos como biodiversidade marinha, bioindicadores, grupos funcionais, ecotoxicologia

Ingridy Naara Duarte Vicente, Laboratório de Ecologia do Plâncton, Departamento de Biologia, Universidade Federal Rural de Pernambuco. Rua Manuel de Medeiros, 97 - Dois Irmãos, Recife-PE, CEP: 52171-900, Brasil.

Estudante de Bacharelado em Ciências Biológicas na Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE. Atualmente integra o Laboratório de Ecologia do Plâncton - LEPLANC. Bolsista de Iniciação Científica (BIC-FACEPE), com projeto de pesquisa intitulado "Monitoramento das microalgas potencialmente tóxicas *Ostreopsis* e *Trichodesmium* e sua relação com a comunidade fitoplanctônica da Baía de Tamandaré". Participa dos projetos de extensão "A vida em uma gota dágua" e "Projeto H2O". Tem interesse em fitoplâncton, ecologia, meio ambiente e sustentabilidade.

Pedro Augusto Mendes de Castro Melo, Laboratório de Fitoplâncton, Departamento de Oceanografia, Universidade Federal de Pernambuco. Avenida Prof. Moraes Rego, 1235 - Cidade Universitária, Recife-PE, CEP: 50670-901 Brasil.

Bacharel em Ciências Biológicas/ Ciências Ambientais (UFPE, 2006), Especialista (2006), Mestre (2009) e Doutor (2013) em Oceanografia pela UFPE. Desde Agosto de 2016 é Professor Adjunto do Departamento de Oceanografia da Universidade Federal de Pernambuco (DOCEAN/UFPE). Orienta alunos de Iniciação Científica, além de mestrado e doutorado do Programa de Pós-graduação em Oceanografia (PPGO-UFPE). Atua em Oceanografia Biológica com ênfase em Sistemática e Ecologia de Plâncton, Microbiologia Marinha, Produtividade Primária e Secundária, Monitoramento de sistemas costeiros e marinhos.

Mauro de Melo-Júnior, Laboratório de Ecologia do Plâncton, Departamento de Biologia, Universidade Federal Rural de Pernambuco. Rua Manuel de Medeiros, 97 - Dois Irmãos, Recife-PE, CEP: 52171-900, Brasil.

Bacharel e licenciado em Ciências Biológicas, mestre em Oceanografia Biológica (UFPE) e doutor em Ciências/Oceanografia Biológica (USP). Desde agosto de 2022, é Professor Associado III do Departamento de Biologia, da Universidade Federal Rural de Pernambuco (DB/UFRPE). Entre agosto de 2010 e fevereiro de 2016, esteve vinculado à Unidade Acadêmica de Serra Talhada (UAST/UFRPE). A partir de fevereiro de 2016, está lotado no Departamento de Biologia (DB/UFRPE). Atualmente, orienta alunos de Iniciação Científica e de Extensão (Ensino Médio e Graduação), bem como de Pós-graduação em Biodiversidade e Etnobiologia e Conservação. É o coordenador do Laboratório de Ecologia do Plâncton (LEPLANC) e curador da Coleção de Zooplâncton da UFRPE (CZ-UFRPE). Na pesquisa, tem experiência na área de ecologia de ecossistemas aquáticos, atuando principalmente em pesquisas sobre diversidade e monitoramento de organismos planctônicos, bioindicadores ambientais e produtividade em ecossistemas aquáticos e ecossistema manguezal. Atua também nas áreas popularização científica e avaliação de impactos ambientais (qualidade da saúde dos ecossistemas).Alguns documentos: SIAPE 1803963 | CRBio 77.284/05-D | CTF IBAMA/SISBIO 5425141 

Referências

Anderson, M. J. 2017. Permutational Multivariate Analysis of Variance (PERMANOVA). Wiley Statsref: Statistics Reference Online. Auckland.

APAC. Agência Pernambucana de Águas e Clima. Monitoramento Pluviométrico. 2024. Disponível em: http://old.apac.pe.gov.br. Acesso em: 19 de janeiro de 2024.

APAC. Agência Pernambucana de Águas e Climas. 2025. Disponível em: https://www.apac.pe.gov.br/193-climatologia/521-climatologia-por-municipio. Acesso em: 22 de abril de 2025.

Arkema, K. K.; Verutes, G. M.; Wood, S. A.; Clarke-Samuels, C.; Rosado, S.; Canto, M.; Guerry, A. D. 2015. Embedding ecosystem services in coastal planning leads to better outcomes for people and nature. Proceedings of the National Academy of Sciences, 24, 7390-7395. http://dx.doi.org/10.1073/pnas.1406483112

Armbrust, E. V. 2009. The life of diatoms in the world's oceans. Nature, 459, 185-192. http://doi.org/10.1038/nature08057

Backer, L. C.; Fleming, L. E.; Rowan, A.; Cheng, Y. S.; Benson, J.; Pierce, R. H.; Baden, D. G. 2003. Recreational exposure to aerosolized brevetoxins during Florida red tide events. Harmful Algae, 2, 19-28. http://dx.doi.org/10.1016/S1568-9883(03)00005-2

Backer, L. C.; Kirkpatrick, B.; Fleming, L. E.; Cheng, Y. S.; Pierce, R.; Bean, J. A.; Baden, D. G. 2005. Occupational exposure to aerosolized brevetoxins during Florida red tide events: effects on a healthy worker population. Environmental Health Perspectives, 113, 644-649. http://dx.doi.org/10.1289/ehp.7502

Backer, L. C.; McGillicuddy, D. J. 2006. Harmful algal blooms: at the interface between coastal oceanography and human health. Oceanography, 19, 94-106. http://dx.doi.org/10.5670/oceanog.2006.72

Balech, E. 1988. Los Dinoflagelados del Atlántico Sudoccidental. Ministerio de Agricultura, Pesca y Alimentación; Instituto Español de Oceanografía, Madrid, Spain. 310p.

Barbosa, H. 1944. Revista Marítima Brasileira. Ministério da Marinha, Rio de Janeiro, Brasil. 555p.

Baselga, A. 2010. Multiplicative partition of true diversity yields independent alpha and beta components; additive partition does not. Ecology, 91, 1974-1981. http://dx.doi.org/10.1890/09-0320.1

Baselga, A.; Orme, D.; Villéger, S.; De Bortoli, J.; Leprieur, F.; Logez, M. 2018. Betapart: Partitioning Beta Diversity into Turnover and Nestedness Components. R Package Version, 1.1. Vigo. 62p.

Belian, C. B. 1988. Composição Genérica do Fitoplâncton na Estação 11 da Baía de Tamandaré-Município de Rio Formoso - PE. Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, Pernambuco, Brasil. 42p.

Bastos, R. F.; Lippi, D. L.; Gaspar, A. L. B.; Yogui, G. T.; Frédou, T.; Garcia, A. M.; Ferreira, B. P. 2022. Ontogeny drives allochthonous trophic support of snappers: Seascape connectivity along the mangrove-seagrass-coral reef continuum of a tropical marine protected area. Estuarine, Coastal and Shelf Science, 264, 107591. https://doi.org/10.1016/j.ecss.2021.107591

Berdalet, E.; Pavaux, A. S.; Abós-Herràndiz, R.; Travers, M.; Appéré, G.; Vila, M.; Lemé, R. 2022. Environmental, human health and socioeconomic impacts of Ostreopsis spp. blooms in the NW Mediterranean. Harmful Algae, 119, 102320. http://dx.doi.org/10.1016/j.hal.2022.102320

Bif, M. B.; Souza, M. S.; Costa, L. D. F.; Yunes, J. S. 2019. Microplankton community composition associated with toxic Trichodesmium aggregations in the Southwest Atlantic Ocean. Frontiers in Marine Science, 6, 1-23. http://dx.doi.org/10.3389/fmars.2019.00023

Carpenter, E. J.; Capone, D. G. 2013. Marine Pelagic Cyanobacteria: Trichodesmium and Other Diazotrophs. Springer Science & Business Media, Dordrecht, Netherlands. 400p.

Carstensen, J.; Klais, R.; Cloern, J. E. 2015. Phytoplankton blooms in estuarine and coastal waters: Seasonal patterns and key species. Estuarine, Coastal and Shelf Science, 162, 98-109. http://dx.doi.org/10.1016/j.ecss.2015.05.005

Castro, N. O.; Oliveira-Moser, G. A. 2012. Florações de algas nocivas e seus efeitos ambientais. Oecologia Australis, 16, 235-264. http://dx.doi.org/10.4257/oeco.2012.1602.05

Cupp, E. E. 1943. Marine Plankton Diatoms of the West Coast of North America. University of California Press, Berkeley, USA. 238p.

Davies, C. H.; Coughlan, A.; Hallegraeff, G.; Ajani, P.; Armbrecht, L.; Atkins, N.; Richardson, A. J. 2016. A database of marine phytoplankton abundance, biomass and species composition in Australian waters. Scientific Data, 3, 1-12. http://dx.doi.org/10.1038/sdata.2016.43

Desikachary, T. V. 1959. Cyanophyta. Indian Council of Agricultural Research, New Delhi, India. 686p.

Di-Pane, J.; Wiltshire, K. H.; McLean, M.; Boersma, M.; Meunier, C. L. 2022. Environmentally induced functional shifts in phytoplankton and their potential consequences for ecosystem functioning. Global Change Biology, 28, (8), 2804-2819. https://doi.org/10.1111/gcb.16098

Ferreira, L. C.; Silva-Cunha, M. G. G.; Aquino, E. P.; Borges, G. C. P.; Nascimento-Feitosa, F. A.; Eskinazi-Leça, E.; Cabral, J. 2015. Temporal and spatial variation of phytoplankton in a tropical reef area of Brazil. Tropical Ecology, 56, 367-382.

Fontes, V. C.; Gomes, M. P.; Vital, H.; Ferreira, B. P.; Maida, M. 2020. Reefs distribution and inter reef sedimentation on Tamandaré continental shelf, Northeast Brazil. In: Harris, P. T.; Baker, E. K. (eds.). Seafloor Geomorphology as Benthic Habitat, Elsevier, pp. 561-569.

Green, A.; Smith, S. E.; Lipsett-Moore, G.; Groves, C.; Peterson, N.; Sheppard, S.; Bualia, L. 2009. Designing a resilient network of marine protected areas for Kimbe Bay, Papua New Guinea. Oryx, 43, (4), 488-498. http://doi.org/10.1017/S0030605309990342

Grego, C. 2010. Estrutura e Dinâmica do Fitoplâncton no Estuário do Rio Ariquindá, Tamandaré, Pernambuco, Brasil. Tese de Doutorado, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, Pernambuco, Brasil. 150p.

Gribble, K. E.; Nolan, G.; Anderson, D. M. 2007. Biodiversity, biogeography and potential trophic impact of Protoperidinium spp. (Dinophyceae) off the southwestern coast of Ireland. Journal of Plankton Research, 29, 931-947. http://dx.doi.org/10.1093/plankt/fbm070

Guennes, M.; Melo Júunior, M.; Melo, P.; Maida, M.; Padovani, B.; Nascimento, Silvia M. 2025. Tingui: The sickness by exposure to marine aerosols in the Northeast of Brazil. UNESCO Harmful Algae News, 78, 6-7. https://doi.org/10.5281/zenodo.14883687

Guiry, M.; Guiry, W. 2025. AlgaeBase. World-Wide Electronic Publication. Galway: National University of Ireland, Galway. Disponível em: http://www.algaebase.org/. Acesso em: 21 de fevereiro de 2025.

Hallegraeff, G. M. 2010. Ocean climate change, phytoplankton community responses, and harmful algal blooms: a formidable predictive challenge. Journal of Phycology, 46, 220-235. http://dx.doi.org/10.1111/j.1529-8817.2010.00815.x

Hartig, F.; Hartig, M. F. 2017. Package ‘DHARMa’ residual Diagnostics for Hierarchical (Multi-Level/Mixed) Regression Models. Version 0.1.5. Freiburg. Disponível em: https://cran.r-project.org/web/packages/DHARMa/vignettes/DHARMa.html

Hendey, N. I. 1964. An introductory account of the smaller algae of British coastal waters: Part V, Bacillariophyceae (Diatoms). London: Otto Koeltz Science Publishers, (Series 4). 317p.

Hoppenrath, M.; Elbrächter, M.; Drebes, G. 2009. Marine Phytoplankton: Selected Microphytoplankton Species from the North Sea Around Helgoland and Sylt. E. Schweizerbart'sche Verlagsbuchhandlung, Stuttgart, Germany. 264p.

Hustedt, F. 1955. Marine littoral diatoms of Beaufort, North Carolina. Bulletin, Duke University Marine Station, 6, 1-67.

Hsieh, T. C.; Ma, K.; Chao, A. 2016. iNEXT: an R package for rarefaction and extrapolation of species diversity (Hill numbers). Methods in Ecology and Evolution, 7, 1451-1456. http://doi.org/10.1111/2041-210X.12613

INCT. Herbário Virtual da Flora e dos Fungos. 2024. Disponível em: http://inct.splink.org.br. Acesso em: 13 de fevereiro de 2024.

IOC/HAB Programme. 2024. Disponível em: http://hab.ioc-unesco.org/. Acesso em: 19 de março de 2024.

IPCC. Intergovernmental Painel on Climate Change. 2024. Climate Change: Impacts, Adaptation and Vulnerability. Disponível em: http://report.ipcc.ch/ar6wg2/pdf/IPCC_AR6_WGII_FinalDraft_FullReport.pdf Acesso em: 08 de maio de 2024.

Jabir, T.; Dhanya, V.; Jesmi, Y.; Prabhakaran, M. P.; Saravanane, N.; Gupta, G. V. M.; Hatha, A. A. M. 2013. Occurrence and distribution of a diatom-diazotrophic cyanobacteria association during a Trichodesmium bloom in the southeastern Arabian Sea. International Journal of Oceanography, 1, 350594. http://doi.org/10.1155/2013/350594

Jales, M. C.; Feitosa, F. A. D. N.; Koening, M. L.; Bastos, R. B.; Longo, A. F. P. 2013. O ecossistema recifal de Serrambi (Pernambuco-Brasil): Composição fitoplanctônica. Arquivos de. Ciências do Mar, 46, 27-39. http://doi.org/10.32360/acmar.v46i2.900

Karentz, D.; Smayda, T. J. 1998. Temporal patterns and variations in phytoplankton community organization and abundance in Narragansett Bay during 1959-1980. Journal of Plankton Research, 20, 145-168. http://dx.doi.org/10.1093/plankt/20.1.145

Karlson, B.; Andersen, P.; Arneborg, L.; Cembella, A.; Eikrem, W.; John, U.; Suikkanen, S. 2021. Harmful algal blooms and their effects in coastal seas of Northern Europe. Harmful Algae, 102, 101989. http://dx.doi.org/10.1016/j.hal.2021.101989

Katsanevakis, S.; Stelzenmüller, V.; South, A.; Sørensen, T. K.; Jones, P. J.; Kerr, S.; Hofstede, R. 2011. Ecosystem-based marine spatial management: review of concepts, policies, tools, and critical issues. Ocean Coastal Management, 54, 807-820. http://dx.doi.org/10.1016/j.ocecoaman.2011.09.002

Kraberg, A.; Baumann, M.; Dürselen, C. D. 2010. Coastal Phytoplankton: Photo Guide for Northern European Seas. Gantner Verlag, Ruggell, Liechtenstein. 204p.

Lima, C. D. M.; Júnior, M. M.; Schwamborn, S. H. L.; Kessler, F.; Oliveira, L. A.; Ferreira, B. P.; Neumann-Leitão, S. 2023. Zooplankton exposure to microplastic contamination in a estuarine plume-influenced region, in Northeast Brazil. Environmental Pollution, 322, 121072. https://doi.org/10.1016/j.envpol.2023.121072

Lima, D. T. 2020. Fitoplâncton da Baía do Almirantado, Ilha Rei George, Antártica: Frações de Tamanho, Diversidade e Traços Funcionais. Tese de Doutorado, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. 157p.

Löder, M. G.; Meunier, C.; Wiltshire, K. H.; Boersma, M.; Aberle, N. 2011. The role of ciliates, heterotrophic dinoflagellates, and copepods in structuring spring plankton communities at Helgoland Roads, North Sea. Marine Biology, 158, 1551-1580. http://dx.doi.org/10.1007/s00227-011-1670-2

Lorrain, A.; Paulet, Y. M.; Chauvaud, L.; Savoye, N.; Nézan, E.; Guérin, L. 2000. Growth anomalies in Pecten maximus from coastal waters (Bay of Brest, France): relationship with diatom blooms. Journal of the Marine Biological Association of the United Kingdom, 80, 667-673. http://dx.doi.org/10.1017/S0025315400002496

Machado, R. C. A. 2015. Estrutura da Comunidade Fitoplanctônica e Hidrologia do Ecossistema Recifal de Porto de Galinhas (Pernambuco-Brasil). Tese de Doutorado, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, Pernambuco, Brasil. 122p.

Mafra Jr, L. L.; Sunesen, I.; Pires, E.; Nascimento, S. M.; Álvarez, G.; Mancera-Pineda, J. E.; Valerio-González, L. 2023. Benthic harmful microalgae and their impacts in South America. Harmful Algae, 102478. http://dx.doi.org/10.1016/j.hal.2023.102478

Malviya, S.; Scalco, E.; Audic, S.; Vincent, F.; Veluchamy, A.; Poulain, J.; Bowler, C. 2016. Insights into global diatom distribution and diversity in the world’s ocean. Proceedings of the National Academy of Sciences, 113, E1516-E1525. http://dx.doi.org/10.1073/pnas.1509523113

Marcinko, C. L.; Painter, S. C.; Martin, A. P.; Allen, J. T. 2013. A review of the measurement and modelling of dinoflagellate bioluminescence. Progress in Oceanography, 109, 117-129. http://dx.doi.org/10.1016/j.pocean.2012.10.008

Maso, M.; Garcés, E. 2006. Harmful microalgae blooms (HAB); problematic and conditions that induce them. Marine Pollution Bulletin, 53, 620-630. http://dx.doi.org/10.1016/j.marpolbul.2006.08.006

Matteucci, S.; Colma, A. 1982. Metodologia para o Estudo da Vegetação. Washington D.C., USA: Collection Scientific Monographs. 168p.

Melo, P. A. M. C.; Otsuka, A. Y.; Grego, C. K. S.; Eskinazi-Leça, E.; Aquino, E. P.; Feitosa, F. A. N.; Farias, G. B.; Borges, G. C. P.; Silva, K. H. F.; Ferreira, L. C.; Oliveira, M. G. T.; Muller, M. N.; Silva, N. B. A.; Lacerda, S. R.; Silva-Cunha, M. G. G. 2021. Fitoplâncton marinho tropical. In: Viana, D. L.; Oliveira, J. E. L.; Hazin, F. H.; Souza, M. A. C. (Orgs.), Ciências do mar: dos oceanos do mundo ao nordeste do Brasil: bioecologia, pesca e aquicultura (Vol. 2, pp. 42-65). Via Design Publicações.

Monteiro, J. J. F.; Leça, E. E.; Koening, M. L.; Macedo, S. J. D. 2010. Novo registro de Trichodesmium thiebautii Gomont ex Gomont (Oscillatoriales-Cyanophyta) para a plataforma continental do Nordeste do Brasil. Acta Botanica Brasilica, 24, 1104-1106. http://doi.org/10.1590/S0102-33062010000400027

Moreira-Filho, H.; Eskinazi-Leça, E.; Valente-Moreira, I. M.; Cunha, J. A. 1999. Avaliação taxonômica e ecológica das diatomáceas (Chrysophyta-Bacillariophyceae) marinhas e estuarinas nos Estados de Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí, Maranhão, Pará e Amapá, Brasil. Trabalhos Oceanográficos da Universidade Federal de Pernambuco, 27, 55-90. http://doi.org/10.5914/tropocean.v27i1.2773

Moreira-Filho, H.; Valente-Moreira, I. M. 1981. Avaliação taxonômica e ecológica das diatomáceas (Bacillariophyceae) epífitas em algas pluricelulares obtidas nos litorais dos Estados do Paraná, Santa Catarina e São Paulo. Boletim do Museu Botânico Municipal, 47, 1-17.

Not, F.; Siano, R.; Kooistra, W. H.; Simon, N.; Vaulot, D.; Probert, I. 2012. Diversity and ecology of eukaryotic marine phytoplankton. In: Squire, G. R.; Rees, H. E. (eds.). Advances in Botanical Research. Academic Press, pp. 1-53.

Null, J. 2025. El Niño and La Niña years and intensities based on Oceanic Niño Index (ONI). [S.l.]: Golden Gate Weather Services. Disponível em: https://origin.cpc.ncep.noaa.gov/products/analysis_monitoring/ensostuff/ONI_v5.php. Acesso em: 08 de junho de 2025.

Odebrecht, C.; Azevedo, S. M. F. O.; Garcia, V. M. T.; Huszar, V. L.; Magalhães, V. F.; Menezes, M.; Yunes, J. S. 2002. Floraciones de microalgas nocivas en Brasil: estado del arte y proyectos en curso. In: Sar, E. A.; Ferrario, M. E.; Reguera, B. (eds.). Floraciones Algales Nocivas en el Cono Sur Americano. Instituto Español de Oceanografía, Vigo, Espanha. pp. 219-233.

Oksanen, J. 2018. Vegan: Community Ecology Package. R Package Version 2.5-2. Oulu.

Péragallo, H.; Péragallo, M. 1897-1908. Diatommées Marines de France et des Districts Maritimes Voisins. M. J. Tempére, Paris, France. 491p.

Piélou, E. C. 1977. Mathematical Ecology. Wiley, New York, USA. 385p.

Proença, L. A. O.; Tamnaha, M. S.; Fonseca, R. S. 2009. Screening the toxicity and toxin content of blooms of the cyanobacterium Trichodesmium erythraeum (Ehrenberg) in northeast Brazil. Journal of Venomous Animals and Toxins Including Tropical Diseases, 15, 204-215. http://doi.org/10.1590/S1678-91992009000200004

Qu, P.; Fu, F.; Hutchins, D. A. 2018. Responses of the large centric diatom Coscinodiscus sp. to interactions between warming, elevated CO2, and nitrate availability. Limnology and Oceanography, 63, 1407-1424. http://dx.doi.org/10.1002/lno.10781

R Core Team. 2017. R: A Language and Environment for Statistical Computing. Foundation for Statistical Computing. Viena.

Ramond, P.; Siano, R.; Schmitt, S.; de Vargas, C.; Marié, L.; Memery, L.; Sourisseau, M. 2021. Phytoplankton taxonomic and functional diversity patterns across a coastal tidal front. Scientific Reports, 11, 2682. http://doi.org/10.1038/s41598-021-82071-0

Rosevel-Silva, M. 2005. Variação espacial e temporal da comunidade microfitoplânctônica em ecossistemas costeiros localizados no litoral sul de Pernambuco, Nordeste do Brasil. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, Pernambuco, Brasil. 150p.

Rosevel-Silva, M.; Silva-Cunha, M. G. G.; Feitosa, F. A. N. 2004. Diversidade e riqueza de espécies da flora planctônica na Baía de Tamandaré, Litoral Sul de Pernambuco, Brasil. Arquivos do Instituto Biológico de São Paulo, 71, 1-5.

Rosevel-Silva, M.; Silva-Cunha, M. G. G.; Feitosa, F. A. N.; Muniz, K. 2005. Estrutura da comunidade fitoplanctônica na baía de Tamandaré (Pernambuco, nordeste do Brasil). Tropical Oceanography 33, 157-175.

RStudio Team. 2016. RStudio: Integrated Development for R. RStudio Inc, Boston.

Santiago, M. F.; Silva-Cunha, M. D. G. D.; Neumann-Leitão, S.; Costa, K. M. P. D.; Palmeira, G. C. B.; Porto Neto, F. D. F.; Nunes, F. S. 2010. Phytoplankton dynamics in a highly eutrophic estuary in tropical Brazil. Brazilian Journal of Oceanography, 58, 189-205. http://doi.org/10.1590/S1679-87592010000300002

Santos, D. H. C. D.; Silva-Cunha, M. D. G. G.; Santiago, M. F.; Passavante, J. Z. D. O. 2010. Characterization of phytoplankton biodiversity in tropical shipwrecks off the coast of Pernambuco, Brazil. Acta Botanica Brasilica, 24, 924-934. https://doi.org/10.1590/S0102-33062010000400007

Sar, E. A.; Ferrario, M. E.; Reguera, B. 2002. Floraciones Algales Nocivas en el Cono Sur Americano. Instituto Español de Oceanografía, Madrid, Spain. 311p.

Sarker, S.; Sultana, T.; Islam, N.; Hossain, M. S.; Huda, A. S.; Zulkarnain, K. M.; Sharifuzzaman, S. M. 2021. Phytoplankton ecology in different coastal habitats along the northern Bay of Bengal. Marine Ecology, 42, e12679. http://dx.doi.org/10.1111/maec.12679

Satô, S.; Paranaguá, M. N.; Eskinazi-Leça, E. 1963/64. On the mechanism of red tide of Trichodesmium in Recife Northeastern Brazil, with some considerations of the relation to the human disease, "Tamandaré fever". Trabalhos do Instituto Oceanográfico da Universidade do Recife, 5, 7-49. http://doi.org/10.5914/tropocean.v5i1.2489

Schoefs, B.; Van de Vijver, B.; Wetzel, C. E.; Ector, L. 2020. Introduction: From diatom species identification to ecological and biotechnological applications. Botany Letters, 167, 2-6. http://dx.doi.org/10.1080/23818107.2020.1719883

Sherr, E. B.; Sherr, B. F. 2007. Heterotrophic dinoflagellates: a significant component of microzooplankton biomass and major grazers of diatoms in the sea. Marine Ecology Progress Series, 352, 187-197. http://dx.doi.org/10.3354/meps07161

Shi, H.; Singh, A. 2003. Status and interconnections of selected environmental issues in the global coastal zones. Journal of the Human Environment, 32, 145-152. http://dx.doi.org/10.1579/0044-7447-32.2.145

Sidabutar, T.; Cappenberg, H.; Srimariana, E. S.; Muawanah, A.; Wouthuyzen, S. 2021. Harmful algal blooms and their impact on fish mortalities in Lampung Bay: an overview. In: Subijanto, M.; Kurniawan, B. (eds.). IOP Conference Series: Earth and Environmental Science, 944, (2021), 012027.

Silva, A. J.; Melo, P. A. M. de C.; Neumann-Leitão, S.; Melo-Júnior, M. 2020. Non-predatory mortality of planktonic copepods in a reef area influenced by estuarine plume. Marine Environmental Research, 159, 105024. http://doi.org/10.1016/j.marenvres.2020.105024

Silva, L. M. D. 2015. Condições Ambientais do Ecossistema Recifal de Tamandaré (APA Costa dos Corais): Comunidade Fitoplanctônica e Variáveis Hidrológicas. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, Pernambuco, Brasil. 73p.

Silva, L. M. D. 2019. Produtividade Primária e Dinâmica da Comunidade Fitoplanctônica em um Complexo Estuarino Tropical (Pernambuco-Brasil). Tese de Doutorado, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, Pernambuco, Brasil. 81p.

Silva, M. H. D.; Silva-Cunha, M. D. G. G. D.; Passavante, J. Z. D. O.; Grego, C. K. D. S.; Muniz, K. 2009. Estrutura sazonal e espacial do microfitoplâncton no estuário tropical do rio Formoso, PE, Brasil. Acta Botanica Brasilica, 23, 355-368. http://doi.org/10.1590/S0102-33062009000200007

Silva-Cunha, M. G. G.; Eskinazi-Leça, E. 1990. Catálogo das Diatomáceas (Bacillariophyceae) da Plataforma Continental de Pernambuco. Sudene, Recife, Brasil. 95p.

Silveira, M. F.; Ferreira, B. P. 2024. Temporal changes in a small-scale artisanal reef fishery in Brazil: Coastal development and its impacts. Marine Policy, 165, 106186. https://doi.org/10.1016/j.marpol.2024.106186

Simon, N.; Cras, A. L.; Foulon, E.; Lemé, R. 2009. Diversity and evolution of marine phytoplankton. Comptes Rendus Biologies, 332, 159-170. http://dx.doi.org/10.1016/j.crvi.2008.09.009

Sims, P. A.; Mann, D. G.; Medlin, L. K. 2006. Evolution of the diatoms: insights from fossil, biological and molecular data. Phycologia, 45, 361-402. http://dx.doi.org/10.2216/05-22.1

Snoeijs, P.; Busse, S.; Potapova, M. 2002. The importance of diatom cell size in community AnalysiS1. Journal of Phycology, 38, 265-281. http://dx.doi.org/10.1046/j.1529-8817.2002.01105.x

Tåning, A. V. 1951. Olieforurening af havet og massedød af fugle. Naturens Verden, 35, 34-43.

Taylor, F. J.; Taylor, N. J.; Walsby, J. R. 1985. A bloom of the planktonic diatom, Cerataulina pelagica, off the coast of northeastern New Zealand in 1983, and its contribution to an associated mortality of fish and benthic fauna. Internationale Revue der Gesamten Hydrobiologie und Hydrographie, 70, 773-795. http://dx.doi.org/10.1002/iroh.19850700602

Tommasi, E.; Gielis, J.; Rogato, A. 2017. Diatom frustule morphogenesis and function: a multidisciplinary survey. Marine Genomics, 35, 1-18. http://dx.doi.org/10.1016/j.margen.2017.07.001

Turkoglu, M.; Koray, T. 2004. Algal blooms in surface waters of the Sinop Bay in the Black Sea, Turkey. Pakistan Journal of Biological Sciences, 7, 1577-1585. http://dx.doi.org/10.3923/pjbs.2004.1577.1585

Tyrrell, T.; Marañón, E.; Poulton, A. J.; Bowie, A. R.; Harbour, D. S.; Woodward, E. M. S. 2003. Large-scale latitudinal distribution of Trichodesmium spp. in the Atlantic Ocean. Journal of Plankton Research, 25, 405-416. http://dx.doi.org/10.1093/plankt/25.4.405

Wilson, J. R.; Wilkerson, F. P.; Blaser, S. B.; Nielsen, K. J. 2021. Phytoplankton community structure in a seasonal low-inflow estuary adjacent to coastal upwelling (Drakes Estero, CA, USA). Estuaries and Coasts, 44, 769-787. http://dx.doi.org/10.1007/s12237-020-00792-3

Worm. World Register of Marine Species. 2024. Disponível em: http://www.marinespecies.org/. Acesso em: 05 de março de 2024.

Publicado

2025-07-11

Como Citar

Oliveira, M. G. T. de, Silva, A. J. da, Vicente, I. N. D., Melo, P. A. M. de C., & Melo-Júnior, M. de. (2025). Atributos taxonômicos e funcionais do fitoplâncton em ecossistemas interligados: implicações para a conservação costeira tropical. Journal of Environmental Analysis and Progress, 10(3), 109–126. https://doi.org/10.24221/jeap.10.3.2025.7259.109-126