A Carência de Professores de Química da Bahia: da Formação Inicial às Condições do Trabalho Docente

Autores

  • Rosilene Ventura de Souza Universidade Estadual de Santa Cruz
  • Bruno Ferreira dos Santos Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.53003/redequim.v8i3.4830

Palavras-chave:

Professores de Química, Evasão em Química, Déficit de professores

Resumo

Este artigo apresenta uma discussão acerca da carência de professores de Química no estado da Bahia a partir da realização de uma pesquisa bibliográfica documental. Analisamos pesquisas da área de educação e ensino bem como documentos oficiais que versam sobre a formação de professores de Química e suas condições de trabalho. Em nossas análises discutimos: os aspectos históricos da formação de professores de Química no Brasil e suas implicações no contexto baiano; os impactos dos processos formativos para a construção da identidade profissional docente; as condições de trabalho e o desenvolvimento profissional do professor de Química no estado. Refletimos acerca do número insuficiente de professores de Química na Bahia e consideramos que essa carência decorre da elevada evasão dos estudantes nos cursos de licenciatura, da baixa atratividade da carreira docente, das possibilidades de desvio da profissão após a conclusão do curso e também da dificuldade de ingressar na carreira pública do magistério com um vínculo empregatício estável.

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Publicado

2022-12-30

Como Citar

Ventura de Souza, R., & Ferreira dos Santos, B. (2022). A Carência de Professores de Química da Bahia: da Formação Inicial às Condições do Trabalho Docente. Revista Debates Em Ensino De Química, 8(3), 4–29. https://doi.org/10.53003/redequim.v8i3.4830

Edição

Seção

Debates em Currículo e Políticas Públicas para o Ensino de Química