Grau de Preservação de Nascentes Litorâneas Paraibanas Utilizando Técnicas de Geoprocessamento

Autores

Palavras-chave:

SICAR, APP, degradação, modelagem

Resumo

Este trabalho avaliou o grau de preservação e mapeou nascentes na região litorânea paraibana através de técnicas de geoprocessamento. Dados em formato raster de cobertura vegetal foram obtidos no Mapbiomas, shapefiles de Áreas de Proteção Ambiental e dados de diversos trabalhos foram processados no software QGIS® 3.4.2, no entorno das nascentes utilizou-se um buffer de linha vetorial de 50 m. Na modelagem para a elaboração do mapa de grau de preservação foi recortado utilizando a ferramenta diferença do módulo geoprocessamento e após classificado. No tratamento estatístico foi realizada a análise descritiva dos dados e o teste de normalidade utilizando o software RStudio©. Os resultados demonstraram que o uso de técnicas de geoprocessamento e de dados cadastrais apresentaram precisão e rapidez no mapeamento e na classificação do grau de degradação de nascentes. A região litorânea apresentou 819 nascentes identificadas. A bacia do Mamanguape apresentou 404 nascentes devido sua maior área localizada em sua maioria sob os Podzólicos Vermelhos Amarelos. O grau de preservação na classe Preservada seguiu a ordem das bacias Mamanguape < Camaratuba < Abiaí. O grau Moderadamente Preservada não ultrapassou 8,02% das áreas das bacias. Quanto ao grau Moderadamente Degradada seguiu a ordem Guaju < Gramame < Miriri ocorrendo em relação ao uso da terra. Os graus Degradada e Muito Degradada apresentaram área de 3,47 km2. A estatística demonstrou desvio padrão de 0,68 nas classes de graus mais preservadas e valores negativos na curtose nas classes de grau degradadas.

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Biografia do Autor

José Hugo Simplicio de Sousa, Universidade Federal de Campina Grande, Paraíba, Brasil

Mestrando em Engenharia Agrícola (PPGEA) na área de Irrigação e Drenagem pela Universidade Federal de Campina Grande CTRN/Campus Campina Grande. Graduado em Engenharia de Biossistemas na Universidade Federal de Campina Grande, CDSA/Campus Sumé. Onde participou como bolsista do Programa Institucional de Iniciação Científica-PIBIC, em projetos na área de Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento, entre 2021 a 2023 e atuou em projeto na área de secagem de alimentos entre 2020 e 2021.

Paulo Roberto Megna Francisco, Universidade Federal de Campina Grande, Paraíba, Brasil

Atuou como Pesquisador de DCR-Fapesq na Universidade Federal da Paraíba UFPB/CCA/Areia. Atuou como Pesquisador Sênior do MIDR Ministério de Integração e Desenvolvimento Regional do Governo Federal. Possui Doutorado em Recursos Naturais (Concentração em Engenharia de Recursos Naturais). Doutorado em Engenharia Agrícola (Concentração em Irrigação e Drenagem) pela Universidade Federal de Campina Grande - UFCG, Mestrado em Agronomia - Manejo de Solo e Água (Concentração - Agricultura Sustentável e Planejamento Ambiental) pela Universidade Federal da Paraíba - UFPB - Areia e Graduação como Engenheiro Agrícola pela Universidade Federal de Campina Grande UFCG e em Tecnologia Agrícola - Mecanização pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP - Bauru. Tem experiência na Docência na área de Agronomia, com ênfase em Mecanização Agrícola, Máquinas e Implementos Agrícolas e Máquinas Agrozootécnicas. Atuando atualmente como pesquisador e colaborador em projetos junto à UFPB Campus de Areia, UFCG - Campus de Campina Grande e Campus de Sumé. Tem experiência em classificação técnica e mapeamento de solos, aptidão agrícola, ZARC, carbono dos solos, salinidade, fertilidade natural, condutividade elétrica e hidráulica, geoprocessamento, geração de balanço hídrico e índices climáticos. Prestou consultoria para o INCRA/PB na realização de 263 PDAs. Atuou como Consultor Ad hoc do CONFEA como organizador do CONTECC entre 2014-1019. Participa do Comitê Organizador do Congresso Nacional de Meio Ambiente de Poços de Caldas 2021-2023. Editor Chefe da Editora Portal Tecnológico-EPTEC com mais de 120 obras.

João Miguel de Moraes Neto, Universidade Federal de Campina Grande, Paraíba, Brasil

Possui mestrado em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal da Paraíba (1995) e doutorado em Recursos Naturais pela Universidade Federal da Paraíba (2003). Atualmente é professor titular da Universidade Federal de Campina Grande. Tem experiência na área de Engenharia Agrícola, com ênfase em Sensoriamento Remoto, atuando principalmente nos seguintes temas: degradação ambiental, geoprocessamento, desertificação, desastres naturais.

George do Nascimento Ribeiro, Universidade Federal de Campina Grande, Paraíba, Brasil

Possui graduação em Agronomia (2003) e mestrado em Manejo e Conservação de Solo e Água (2006) pela Universidade Federal da Paraíba, doutorado em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Campina Grande (2014) e Pós-doutorado em Fontes Alternativas de Energias pelo Programa de Pós-graduação em Engenharia Química da UFCG (LABFREN/UFCG). Atualmente é professor da Universidade Federal de Campina Grande/CDSA/Campus Sumé. Tem experiência nas áreas de Geociências, com ênfase em Sensoriamento Remoto (recursos naturais, geotecnologias e mapeamento temático) e em Energias Renováveis (produção de hidrogênio como fonte de combustível para fuel cell e energia solar - placas fotovoltaicas).

José Nilton Silva, Universidade Federal de Campina Grande, Paraíba, Brasil

Formado em Engenharia Química pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) desde 2009 e também em licenciatura em Química pela Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), obtida em 2006. Continuou seus estudos na UFCG, onde fez mestrado e doutorado em Engenharia Química, concluídos em 2013. Hoje, trabalha como Professor Associado no Departamento de Engenharia Química da UFCG, com experiência em áreas como modelagem e simulação de processos, design de processos industriais e energias renováveis. Além da docência, tem se envolvido com a gestão de ciência, tecnologia e inovação, sempre buscando contribuir com sistemas de inovação, empreendedorismo e a transferência de tecnologia. Contribuiu com o Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química da UFCG, e já coordenou o Núcleo de Inovação e Transferência de Tecnologia (NITT) da UFCG, sendo atualmente colaborador como assessor nessa área. Também participa do PROFNIT na Paraíba, ajudando a fortalecer a interação entre universidade e empresa. Em 2018, assumiu a direção geral da Fundação Parque Tecnológico da Paraíba (PaqTcPB), onde atua até hoje, e em 2022, passou a colaborar também na gestão da Prefeitura Universitária da UFCG, buscando sempre contribuir de forma positiva para o desenvolvimento da região e para a inovação tecnológica.

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Publicado

2025-08-23

Como Citar

Sousa, J. H. S. de, Francisco, P. R. M., Moraes Neto, J. M. de, Ribeiro, G. do N., & Silva, J. N. (2025). Grau de Preservação de Nascentes Litorâneas Paraibanas Utilizando Técnicas de Geoprocessamento. Revista Geama, 11(2), 24–33. Recuperado de https://www.journals.ufrpe.br/index.php/geama/article/view/7733

Edição

Seção

ARTIGOS